Mateus
8.5-10,13
O episódio do centurião romano
mostra-nos a natureza, a essência e o resultado da fé que gera milagres .
Pelo fato de exercer o alto posto de
oficial comandante de uma centena de homens no exército do império Romano, o
centurião era capaz de reconhecer a autoridade de outras pessoa. Ele
declarou publicamente que Jesus tinha uma posição ainda mais elevada que a dele
quando pediu ao Mestre que orasse por seu servo para que este ficasse curado
dos males que o afligiam.
Com esse pedido, o centurião
demonstrou reconhecer que Jesus agia sob a autoridade do Pai celeste,
a qual lhe dava o poder de curar. Cristo já havia concordado em ir orar pelo
enfermo, mas aproveitou a declaração pública do centurião sobre a sua
autoridade como exemplo da fé que gera milagres. A cura do doente seria fruto
da fé daquele homem. E Jesus confirmou, proclamando que, pelo fato de o centurião
haver crido, seu servo fora curado enquanto eles conversavam (v.13).
Se nós, crentes, por meio de quem Deus
opera milagres, agirmos para tomar posse desta terra, engajando-nos
em batalha espiritual, receberemos também a insignia de autoridade.
Não estamos sós.
Jesus nos dá apoio, e com ele está o
Pai. À direita do Pai, encontra-se todos os anjos do céu, esperando as suas
ordens. É chegada a hora de vivemos o ciclo da colheita dos últimos dias, de
olharmos à volta e percebermos as inúmeras pessoa que carecem de ajuda.
Muitos estão sofrendo, e a sua única esperança de cura é por meio do sangue
redentor de Jesus. Nunca antes houve tempo tão propício para exercitarmos a
medida de fé que Deus nos deus e agirmos na autoridade de que
dispomos em Cristo Jesus. Pela operação de milagres , podemos provar que Jesus
está vivo. Com o poder do Espirito Santo nos enchendo e fluindo através de nós,
veremos os doentes serem curados, atormentados serem libertos e perdidos serem
salvos, para a glória de Deus.
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